Month: Janeiro 2019

(Cuba) Apelo para a solidariedade com a organização das VI Jornadas Primavera Libertária em Havana de 4 a 11 de maio


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sobre a jornadas:

(castelhano) https://centrosocialabra.wordpress.com/2018/12/19/vi-jornada-primavera-libertaria-de-la-habana-1er-llamado/

(português) https://noticiasanarquistas.noblogs.org/post/2018/12/21/cuba-vi-jornada-primavera-libertaria-de-havana-1o-chamado/

Revista “A Ideia” (84/85/86) apresentada no Museu do Aljube com homenagem ao centenário de “A Batalha”


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O volume triplo (n.os 84-85-86) da revista A Ideia, com 320 pp. e uma temática centrada em três temas fortes (cinquentenário do Maio de 68, Agostinho da Silva, Grupos Surrealistas de Madrid e de Paris), foi apresentado na tarde sábado, dia 26 de Janeiro, no Museu do Aljube, em Lisboa.

Com um público que no momento alto da sessão andou à roda das cem pessoas, a sessão abriu com uma evocação das ideias de Agostinho da Silva, na qual participaram Risoleta Pinto Pedro, que leu o texto que levou Agostinho da Silva à prisão do Aljube em Junho/Julho de 1943, e Pedro Martins que discorreu sobre as várias colaborações consagradas ao pedagogo da liberdade e ao pensador do livre exame que foi Agostinho da Silva.

Homenagearam-se de seguida os cem anos do jornal A Batalha, cuja fundação aconteceu a 23-2-1919, numa mesa em que usaram da palavra o historiador António Ventura, que fez um retrato muito completo e informado da primeira série do diário operário, órgão da Confederação Geral do Trabalho, e o jovem investigador em ciência política e actual redactor da publicação António Baião, que falou das perspectivas actuais do jornal refundado em Setembro de 1974 por Emídio Santana, Lígia de Oliveira, José António Machado, Moisés da Silva Ramos e outros.

A sessão terminou com um recital de poesia cantada e dita por Paulo Jorge Brito e Abreu (nascido em 1960), poeta que colabora desde há muitos anos com a revista e que é um dos inspirados herdeiros da palavra inflamada e libertária dum Leo Ferré.

Uma opinião libertária sobre a situação que se vive na Venezuela


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(Venezuela)  Maduro e Guaidó, duas faces da moeda da opressão e da exploração

Gargantas Libertárias

O acesso à Wikipedia foi bloqueado no país depois da publicação que colocava como suposto novo presidente interino Juan Guaidó (presidente da Assembleia Nacional, controlada pela oposição partidária de direita e socialdemocrata). Tal cargo nem sequer foi anunciado oficialmente como tal, mas a oposição de direita assumiu de maneira ambígua a proposta de activar os artigos 233, 350 e 333 da Constituição Bolivariana que contemplam o seguinte:

(mais…)

Apresentação de mais um número de “A Ideia” com uma evocação do diário operário “A Batalha” fundado há 100 anos


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É já este sábado, 26 de janeiro, no Museu do Aljube, em Lisboa, pelas 15 horas.

Apresentação pública de mais uma revista ” A Ideia, com uma evocação do centenário do jornal operário e anarco-sindicalista “A Batalha”, que se assinala no dia 23 de Fevereiro de 2019, a cargo do historiador António Ventura e de António Baião, um dos elementos do actual corpo redactorial do jornal.

” O volume da revista A Ideia relativo a 2018 está pronto, tem as mesmas características do anterior e será apresentado na tarde do dia 26 de Janeiro de 2019, numa sessão em que evocaremos a dimensão libertária de Agostinho da Silva e o centenário de nascimento do jornal operário A Batalha, com uma palestra do historiador António Ventura e uma intervenção dum dos actuais redactores da folha, António Baião.
Segue em anexo o programa da sessão, para o qual pedimos divulgação.
Gratas saudações de
A. Cândido Franco”.

Estes “espanholitos” andam malucos: retiram uma bandeira do Athletic de Bilbao em Villarreal por ter uma simbologia “quase anarquista” 


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Bandeira do Athletic retirada em Villarreal, segundo foi denunciado desde a conta de  twitter  @ikerardura.
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Um adepto do Athletic (Club de Bilbao) denunciou no twitter que no intervalo do jogo frente ao Villarreal, agentes da segurança levaram uma bandeira vermelha e branca com o A e o C sobrepostos, alegando que se tratava de simbologia “quase anarquista. Este tipo de actuações repetem-se com frequência nas deslocações dos adeptos bascos como relataram outros seguidores.

A LFP (Liga de Futebol Profissional)  presidida por Javier Tebas, simpatizante confesso de VOX, tem aplicado nos últimos anos uma normativa com cada vez mais restrições e sanções contra os adeptos que vão aos estádios.

O último caso denunciado roça o absurdo como relatava na sua conta de twitter ikerardura esta noite. O adepto vermelho e branco entrou no estádio da Cerámica com uma bandeira vermelha e negra em que o A e o C de Athletic Club se sobrepunham na parte esquerda. No intervalo, membros da segurança do estádio foram ao local onde a bandeira estava colocada para a retirarem e , ao protestar, explicaram-lhe que o faziam porque a Policia espanhola entendia que tinha uma simbologia “quase anarquista”

Acrescenta que ao tentar discutir com eles, ameaçaram-no com uma sanção de 3.000 euros..

Depois da sua denúncia, os comentários não tardaram em multiplicar-se e uma usuária relatava que no jogo da Copa frente ao Sevilha no Pizjuán retiraram-lhe uma bandeira com o lema «Beti zurekin»* alegando que não compreendiam o que queria dizer.

* Sempre com vocês, em basco. (Tradução Portal Anarquista)

Aqui: https://bilbotarra.naiz.eus/eu/info_bilbotarra/20190121/retiran-una-bandera-del-athletic-en-el-campo-del-villarreal-por-simbologia-casi-anarquista

As 8 horas de trabalho: a canalhice do PCP e o seu revisionismo histórico


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O movimento operário em Portugal começou por ser influenciado pelas ideias marxistas, logo a partir dos primeiros anos de 1870. Paul Lafargue, o genro de Marx, esteve em Portugal e o primitivo Partido Socialista português, assim como o movimento associativo da altura, teve uma forte influência das ideias marxistas.

No final do século XIX, no entanto, irrompem em Portugal, como alternativa ao reformismo e à politiquice socialistas, as ideias libertárias, onde predomina a influência de Kropotkin e de outros anarquistas. O movimento libertário nasce, em Portugal, no seio do operariado e rapidamente se criam jornais e estruturas associativas que lutam pela melhoria das condições de vida dos trabalhadores, mas nunca esquecendo a transformação social que para todos é imperiosa e urgente.

A sua influência é determinante na fundação da União Operária Nacional, em 1914, e – mais ainda – na criação da Confederação Geral do Trabalho, em 1919, que agrupa a quase totalidade dos trabalhadores organizados, na altura, em Portugal.

A influência anarquista, anarco-sindicalista e sindicalista revolucionária na nova central sindical é quase total, embora os ecos da revolução russa – então ainda entendida como uma revolução dos sovietes e dos trabalhadores – já tivessem chegado a Portugal e ganhado adeptos no meio dos trabalhadores.

Essa influência, no entanto, sempre foi minoritária e, mesmo em 1934, quando o movimento sindical autónomo é ilegalizado e grande parte dos seus activistas presos e deportados, na sequência da greve insurreccional de 18 de janeiro, o peso do PCP (constituído em 1921) é muito pequeno.

A influência do PCP só cresce depois da segunda guerra mundial quando, decapitado o movimento anarquista e destruída a revolução espanhola, os comunistas ganham um novo ânimo e renovados apoios a partir da União Soviética – também uma das vencedoras da II Guerra -, que vê o seu império e o seu poder de influência alargarem-se substancialmente.

Mas isto só acontece a partir de finais dos anos 40/inicio dos anos 50, quando a militância anarquista fica reduzida ao mínimo, sem apoios e encurralada entre a propaganda fascista e a propaganda comunista.

Antes, a força do movimento operário era claramente inspirada no modelo libertário e é aos anarquistas em Portugal, como em Espanha, por exemplo, que se deve a instauração das 8 horas de trabalho na indústria e no comércio. Em Portugal, a partir de 1919, teoricamente, as 8 horas passam a vigorar nestes sectores. Mas foram precisas greves e provas de força para ganhar este objectivo.

Nos campos, essa conquista só se efectivou nos anos 60, quando já tinha começado a sangria da emigração. Nesta altura, a intervenção do PCP, foi relevante, num momento em que o movimento libertário estava já exangue de mais de duas décadas de repressão salazarista.

(mais…)

(Julho de 2019) Chamada à apresentação de trabalhos sobre anarquismo para o 30º Simpósio Nacional da Associação de História do Brasil



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Anarquismo em questão: conceitos, práticas, circulação e trajetórias.

De 15 a 19 de julho de 2019, em Recife – Pernambuco, ocorrerá o 30º Simpósio Nacional da Associação Nacional de História (Brasil) e convidamos à inscrição de trabalhos no Simpósio 013. Anarquismo em Questão: conceitos, práticas, circulação e trajetórias.

013. Anarquismo em questão: conceitos, práticas, circulação e trajetórias.
Coordenadores:
Angela Maria Roberti Martins (UERJ / UNIGRANRIO), José Damiro de Moraes (UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO / UNIRIO)

Resumo: Este Simpósio Temático (ST) pretende reunir estudiosos e pesquisadores de diferentes áreas, níveis e perspectivas, cujas pesquisas, trabalhos e demais formas de produção estejam concentradas nas discussões de ordem teórico-conceitual, metodológica e política do anarquismo. Em nossa compreensão, referendada por extensa bibliografia, o anarquismo influenciou o movimento operário brasileiro no século XX, mas não cessa de acontecer, comprovando sua relevância para a atualidade. Nessa perspectiva, o ST é uma oportunidade acadêmica para a socialização e interação de projetos individuais e/ou coletivos que se desenvolvam em torno do Anarquismo em suas mais variadas dimensões, compreensões e recortes espaço-temporais.

Mais informações no site do evento:

https://www.snh2019.anpuh.org/apresentacao

(Estado Espanhol) Povoadores de Fraguas condenados a ano e meio de prisão


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O mundo rural está a reconfigurar-se. Hoje assistimos a um fluxo migratório desigual que está levando as aldeias de Espanha a um preocupante despovoamento e abandono. Isto não é novo, nem nos surpreende. Está a acontecer há mais de 70 anos. Contudo, é de admirar que também exista, ainda que minoritário, o processo migratório contrário e que haja pessoas que, cansadas da cidade e das relações sociais e de consumo que nela existem, optem por abandoná-la e habitar o campo.

Desta singularidade nasceu Fraguas – Documental, um trabalho audiovisual que podemos encontrar no Youtube (ver acima). Nesta reportagem-documentário entramos na aldeia okupada e reconstruida de Fraguas através do olhar dos personagens que a integram. Ao largo da narrativa da sua história, conheceremos o dramatismo da situação legal que estão a viver,  mas também as suas aspirações, sonhos e projectos. Veremos, pela mão dos seus protagonistas, o interessante processo demográfico da neoruralidade, a sua carga política e os conflitos a que se sujeitam aqueles que se expõem a construir um projecto  à margem do Estado.

Fraguas saltou para a agenda mediática após os seus novos povoadores enfrentarem um julgamento no qual a Junta de Castilla la Mancha pedia para eles uma pena de quatro anos de prisão. Estes grandes meios, que se fizeram eco da notícia, não aprofundaram acerca do que era Fraguas para além de uma aldeia ameaçada pela Junta. Em Fraguas – Documental, procura-se contar uma história mais profunda, que fale das expropriações do estado nos anos 60, da recuperação da terra, da autonomia, da autoorganziação, da ecologia, da construção de redes, da criação de uma comunidade e da resistência.

aqui: https://www.todoporhacer.org/documental-fraguas/

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FRAGUAS

A localidade de Fraguas e o seu termo, com uma extensão de 1134 hectares, foram expropriados pelo governo franquista em 1968 como um espaço de utilidade pública, forçando assim ao seu despovoamento. Posteriormente foi transferida para a Junta de Comunidades Castilla-La Mancha e em 2011 passou a fazer parte do Parque Natural da serra Norte de Guadalajara

Em 2013 estabeleceu-se na antiga aldeia um grupo de povoadores, o que abriu um litígio judicial com a  Junta depois de serem acusados de delito de usurpação do espaço, contra a ordenação do território e por danos ao meio ambiente.

A sentença em primeira instância do Tribunal Penal Nº 1 de Gudalajara condenou em Junho de 2018 os seis povoadores a um ano e seis meses de prisão, a uma sanção de 16 380 euros por delitos de usurpação do espaço público e a pagar a demolição das habitações. Em Agosto do mesmo ano os povoadores interpuseram um recurso que foi recusado pela Audiência provincial de Guadalajara já em Janeiro de 2019.

(ver https://es.wikipedia.org/wiki/Fraguas)

Nos 100 anos da morte de Rosa Luxemburgo, a antítese do comunismo autoritário



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Hoje recordamos Rosa Luxemburgo, que foi violentada, humilhada e assassinada pelos freikorps (milícias civis de características paramilitares) a 15 de Janeiro de 1919. Socialista revolucionária polaca, Rosa Luxemburgo foi a antítese do comunismo totalitário.

CAPI VIDAL

Lendo os textos de Rosa Luxemburgo percebe-se até que ponto se opõem ao espírito totalitário que caracteriza o comunismo nascido na Revolução Russa de 1917. Uma crítica lúcida ao desenvolvimento do socialismo de Estado não pode limitar-se a Stalin, sem começar com Lenin e Trotsky . Rosa Luxemburgo nasceu na Polónia em 1871, no seio de uma família judia rica, e aos 18 anos teve que abandonar o país devido à sua atividade revolucionária. A partir de 1896, a Alemanha torna-se no centro da sua militância; em 1905 participou no levantamento revolucionário russo daquele ano, e por isso esteve presa numa fortaleza em Varsóvia. Ainda que tenha militado algum tempo no Partido Social-Democrata alemão,  em 1914 abandonou-o pela traição cometida à causa dos trabalhadores e fundou o ‘Grupo Internacional’, que se transformaria na Liga Espartaquista e, mais tarde, no final de 1918, no Partido Comunista da Alemanha.

Muitos viram nela uma figura integra e isenta do autoritarismo de Lenin e de outros marxistas. No entanto, nos seus textos, demonstra uma certa ortodoxia marxista que redundava em sectarismo, o qual a levava a não reconhecer outro socialismo que não fosse o do seu mestre. Naquela época, a revolução proletária é entendida como uma necessidade que depende das condições económicas, como formulou Marx no “Capital”; se mais tarde reivindica, de maneira mais lúcida, a luta sindical e a espontaneidade operária, nesse momento para ela estas são questões menores.

A experiência revolucionária de 1905 vai fazê-la mudar de opinião e escreve um ano mais tarde o folheto “Greve de massas, partido e sindicatos” em que reconhece que a sua opinião sobre a greve geral se tinha tornado obsoleta (lembremos que já Engels tentara ridicularizar , num panfleto contra Bakunin de 1873, a greve geral como um método revolucionário). Agora reivindica o que o sindicalismo revolucionário de influência anarquista já estava a fazer em França e nos países latinos, desde o final do século XIX. Luxemburgo, numa fase de maturação do seu pensamento,  atribui à  massa trabalhadora uma grande capacidade criativa e revolucionária, e implicitamente nega algumas ideias de Marx e Engels em questões de estratégia, e critica , de forma antecipada, a visão leninista da revolução como uma férrea disciplina organizada no partido.

Já em 1904, Luxemburgo criticava o ultra-centralismo de Lenin, que considerava animado por um espírito policial, acusando-o de introduzir esquemas conspirativos; expressa a sua repugnância pela centralização excessiva e pela hegemonia de uma elite profissional de revolucionários. Com a revolução bolchevique, denunciará fortemente o cesarismo imposto por Lenin e Trotsky às massas russas; os três pontos básicos que criticou foram a supressão da democracia, a reforma agrária e o problema das nacionalidades, naturalmente a partir de uma perspectiva revolucionária. Segundo o programa da Liga Espartaquista, : ” O carácter da sociedade socialista consiste no facto de que a massa operária deixa de ser uma massa dirigida e converte-se no próprio protagonista da vida politico-económica, que ela própria passa a dirigir em consciente e livre autodeterminação”.Segundo este Programa, o Estado é substituído, a todos os níveis, pelos órgãos dos trabalhadores. Frente ao centralismo e à hierarquia bolcheviques, Luxemburgo defende um socialismo descentralizado, proletário e radicalmente horizontal; os pontos em comum com o anarquismo são inegáveis, apesar de existirem ainda certos conceitos marxistas discutíveis. Outro aspecto louvável do Luxemburgo é a sua rejeição pelo terror revolucionário, o seu desprezo absoluto pelo crime como meio de alcançar objetivos revolucionários.

Rosa Luxemburgo é talvez a primeira figura revolucionária, dentro do campo marxista, que questionou a tese do mestre a partir de posições claramente socialistas e com intenções científicas; assim acontece na obra “A acumulação de capital”, escrita em 1912. A ortodoxia marxista recebeu com hostilidade o livro que refutava alguns dos argumentos apresentados no “Capital”. Dois anos depois de ter sido escrita a obra de Luxemburgo, eclode a Primeira Guerra Mundial eclodiu e confirmavam-se algumas das suas teses, a luta de interesses das grandes potências europeias pelas colónias e pelos mercados.

aqui: http://reflexionesdesdeanarres.blogspot.com/2013/07/rosa-luxemburgo-la-antitesis-del.html

📖Rosa Luxemburg y la espontaneidad revolucionaria [1971] Daniel Guérin [Ed. Libros de Anarres. 2004]

📖Rosa Lusembug o el precio de la libertad – [Jörn Schütrumpf, historiador y director de la Editorial Karl Dietz Berlin. Ecuador. 2011]

Descarregar estas obras (em castelhano): https://goo.gl/zFPUv2

Jornal “A Batalha” nº 282 já em distribuição


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Nº 282 – Novembro-Dezembro

  • Capa de Dois Vês
  • A abrir
    • Quem guarda as chaves da cidade?
    • Ajudar o Centro de Cultura Libertária!
    • O Espace Noir está em perigo!
    • Julgamento dos 14 do 15M
    • Novos Colectivos e Grupos de Estudo Libertários
  • Mixing & Jana [episódio nº 66]
  • A rasgar: A divina marquesa
    [Russo / Ilustração de João Carola]
  • A Legião Vermelha e a Acção Directa Sindicalista, parte 2
    [M. Ricardo de Sousa]
  • A Lanterna, um jornal anarquista da Ilha Terceira
    [Téofilo Braga]
  • Confusão e coletes amarelos
    [Pimprenelle]
  • Fardo tropical
    [Leonardo Brito & Alexandre Samis / Ilustração de André Pereira]
  • Soltem os justiceiros
    [Bakunino, o Felino / Ilustração de André Pereira]
  • O fascismo com pezinhos de lã e machados
    [J. Miguel]
  • Quantas vidas tem um Gato Vadio?
    [Conversa com César Figueiredo]
  • Um pedaço do céu
    [Nuno Martins]
  • Retratos à la minuta. Georges Braque, Homage to J. S. Bach
    [Emanuel Cameira]
  • Para o Rui Martiniano (1954-2018)
    [Emanuel Cameira]
  • Poesia de Francisco Cardo e Fernando Grade
  • De Cancer: Poems after Katerina Gogou
    [Sean Bonney / Ilustração de João Silvestre]
  • A prisão do estilo (e um plano de fuga)
    [Tommi Musturi]
  • À lupa
    [recensões a Crucial Change, Artifical Behaviour #1-2, BD PZL, El taco psicotrópico, Enciclopedia del Anarquismo Ibérico, Escritor Fracassado e outros contos, Gourbeyre Tòbiòtò Quimboiseurs (On Lewoz Pou Mala), Dragon du Poitou, Handbook of Tyranny, Idée, Le Livre errant, Machines for Don Quixote et Viva la muerte, Memphis Conrète Presents on Triangles: Sound in Geometry Series Vol. 1, Não penses nisso, Now #1-4, O dia do gafanhoto, Ordinária #3, Parzan et autres savuers, Pequeno Guia de Incríveis Artistas Mulheres: que foram consideradas menos importantes que os seus maridos, Rey Carbón, Sabrina, Todo por Hacer #93-95, Tongues #1, Tres cosas deve olvidar el anarquista, Vacaciones en Polonia #8]
  • Contrafacção
    [Walt Thisney]
  • Centro Anarquista Português de Artes Modestas
    [Marcos Farrajota]

A Batalha está à venda na Tortuga, Letra Livre, A Banca 31, Barata, Linha de Sombra, RDA69, Serigaita, Snob, Tigre de Papel, Zaratan – Arte Contemporânea, nos quiosques junto ao Largo do Rato, na Rua Alexandre Herculano, na Rua Camilo Castelo Branco e no Largo do Chiado (Lisboa), no Gato Vadio e na Utopia (Porto), na Uni Verso (Setúbal), na SMUP (Parede) e na Fonte de Letras (Évora).

Copntacto: jornalabatalha@gmail.com

As condições de assinatura de A Batalha são as seguintes: 

Continente | 6 nos: 6,98€ / 12 nos: 12,97€
Ilhas, via aérea | 6 nos: 7,98€ / 12 nos: 15,46€
Ilhas, via económica | 6 nos: 6,98€ / 12 nos: 12,97€
Europa | 6 nos: 11,97€ / 12 nos: 22,45€
Extra-Europa, via aérea | 6 nos: 15,56€ / 12 nos: 27,93€
Extra-Europa, via económica | 6 nos: 11,97€ / 12 nos: 22,45€
O pagamento poderá ser efectuado para o NIB do CEL:
0033 0000 0001 0595 5845 9.