anarquismo

(Lisboa) Livro com cartoons de Stuart Carvalhais n’ “A Batalha” vai ser apresentado esta terça-feira


unnamed

Na próxima terça-feira, 10 de Dezembro, pelas 18 horas, o livro Renda barata e outros cartoons de Stuart Carvalhais n’ A Batalha será apresentado na Biblioteca Nacional de Portugal, por Nuno Saraiva.

Com concepção gráfica de Joana Pires.
Co-edição A Batalha / Chili Com Carne
PVP: 10€ (8€ para assinantes do jornal)
Pedidos podem ser feitos para o nosso email: jornalabatalha@gmail.com

*

No mesmo dia (terça-feira, 10 de Dezembro), na mesma biblioteca, o plano de festas é o seguinte:

15h00

Abertura

Visita guiada à exposição Centenário do jornal A Batalha

16h00
Mesa-Redonda | Moderação de António Cândido Franco

Imprensa e Edição Libertárias no Portugal de Hoje

jornal A Batalha
revista A Ideia
jornal Mapa
revista Flauta de Luz
revista Erva Rebelde
Portal Anarquista
Projeto Mosca
Barricada de Livros
Letra Livre
Textos Subterrâneos
BOESG

17h00

António Sérgio, o jornal A Batalha e as organizações operárias da Primeira República, por Quintino Lopes

*

(Porto)

No próximo dia 13 de Dezembro, o centenário da Confederação Geral do Trabalho é evocado no Gato Vadio, no Porto, a partir das 21h30. 

Criada no II Congresso Operário Nacional, realizado entre 13 a 15 de Setembro de 1919, em Coimbra, a Confederação Geral do Trabalho, vem suceder à União Operária Nacional como organização de classe dos trabalhadores portugueses. Baseada nos princípios do sindicalismo revolucionário, adere à Associação Internacional de Trabalhadores em 1922, reclamando-se então do anarco-sindicalismo, em oposição à influência da Internacional Sindical Vermelha. Vem a publicar o jornal A Batalha, que chegaria a ter uma edição diária.

A CGT defende então:

  • a organização federativa autónoma dos trabalhadores;
  • a luta, fora de qualquer escola política ou doutrina religiosa, pela eliminação do sistema do salário e do patronato;
  • a colectivização dos instrumentos de produção;
  • as relações solidárias com todas as centrais dos trabalhadores do mundo;
  • a eliminação do capitalismo.

Terá este sindicalismo alguma coisa a ver com os sindicatos correntes nos dia de hoje?

Se votar mudasse alguma coisa, seria proibido. Abstém-te!


galo

O circo eleitoral está de volta. Ainda não nos livrámos da hipocrisia impressa nos cartazes das eleições europeias e já nos vemos obrigados a suportar novas arruadas, programas eleitorais e carinhas sorridentes de falsos profetas de esquerda, de direita, de centro, de cima, de baixo;. Dizem-se socialistas, comunistas, liberais, ecologistas, animalistas, pensionistas, étecetera.

No dia 6 de outubro a canalha partidária volta a pedir os nossos votos para mais uma vez legitimar o roubo das nossas vidas. Como se servisse realmente para melhorar alguma coisa, o sistema democrático quer fazer-nos acreditar que o voto é uma “oportunidade”, uma forma activa de participar nas decisões que regem o nosso quotidiano, uma maneira de expressar o nosso consentimento e/ou dissentimento em decisões que nos concernem.

A realidade, no entanto, é bem diferente, o sistema democrático permite-nos simplesmente escolher quem nos vai “representar” na tomada de decisões, com uma carta branca para beneficiarem dessa enorme chucha onde todos os políticos mamam: a democracia parlamentar.

E é desta forma, pelo bem da cidadania, pelo bem do país, na defesa da tão “ameaçada” democracia e do “milagre económico português” que vemos os impostos e a exploração laboral a aumentar, os ordenados cada vez mais baixos, as rendas cada vez mais altas, a repressão e o racismo sempre presentes, as prisões a abarrotar, a agricultura intensiva a envenenar populações e a confiança cega num progresso que sempre beneficia uma minoria sedenta de lucro; e após cada ida às urnas o que se reduz drasticamente é a possibilidade de nos opormos a tudo isto.

«Em democracia, existe uma oposição para representar a opinião contrária», dizem eles; mas não são o governo e a oposição as duas caras da mesma moeda? O sistema democrático é um truque de magia bem encenado para nos iludir e fazer crer que a nossa escolha pode fazer a mudança, uma canção de embalar para que durmamos tranquilos.

No entanto, enquanto dormimos, o senhorio vem bater à nossa porta para nos despejar, o patrão telefona-nos para nos despedir, as finanças enviam um email para cobrar mais um imposto, a polícia ajuda estes todos e o político promete-nos que as coisas vão mudar.

«Em breve. Cedo. Talvez. Quando? Vote em mim e depois logo se vê…». É o circo eleitoral! Os palhaços do costume, alguns palhaços novos e a mesma arena cheia de merda onde chafurdam arrivistas, chupistas e lobbistas.

A abstenção é a única resposta digna, uma abstenção activa que mostre que não precisamos de nenhum governo, a organização das nossas vidas é feita em cada casa, em cada rua, em cada bairro, em cada bocado de terra cultivado, promovendo aquilo que sempre soubemos fazer em pequena escala: a entre-ajuda, as decisões tomadas cara a cara, os conflitos solucionados sem personagens fardados pelo meio (padres, juízes, militares ou polícias), uma vida livre de mediadores profissionais que servem sempre os mesmos interesses (pessoais, do partido, do capital étecetera), uma vida livre de políticos!

Contra todos os governos, recuperemos as nossas vidas!

aqui: https://www.facebook.com/disgracadiycenter/posts/2082773715364435

(Lisboa) Centenário do jornal A Batalha. Inauguração 9 de outubro, 17 horas, na Biblioteca Nacional.


71497634_2030371197063156_2271217717312749568_n

Centenário do jornal A Batalha

EXPOSIÇÃO | 9 out. ’19 | 17h00 | Mezanine | Entrada livre / até 27 dez. ’19
LANÇAMENTO do livro “Surgindo vem ao longe a Nova Aurora…” | 9 out. ’19 | 18h00 | Auditório | Entrada livre

Exposição comemorativa dos cem anos da fundação de A Batalha (1919-1927), com curadoria de António Baião (CEPS), António Cândido Franco (UE) e João Freire (ISCTE-IUL).

No dia da inauguração António Ventura apresenta a reedição do livro de Jacinto Baptista “Surgindo vem ao longe a nova Aurora…”, da editora Letra Livre.
Aos 23 de fevereiro de 1919 aparecia em Lisboa este diário, «Porta-voz da organização operária portuguesa», tendo como redator principal o tipógrafo Alexandre Vieira. Chegou a ser considerado como a terceira maior tiragem nacional. Ilegalizado em 1927, teve várias fases de clandestinidade e ressurgiu em 1974, sob a direção de Emídio Santana. Mas foi sobretudo uma obra coletiva de vontades livres.

O jornal e a Confederação Geral do Trabalho (CGT) foram duas das melhores expressões da ideologia operária sindicalista-revolucionária, muito ativa no início do século XX.

Ocorre também este ano a efeméride dos 45 anos de criação da revista A Ideia, recordando-se aqui igualmente a sua trajetória, desde Paris, em abril de 1974, até ao atual n.º 84/85/86 como «revista de cultura libertária».

Próximos eventos no âmbito dos cem anos da fundação de A Batalha:

Quatro itinerários anarquistas: Botelho, Quintal, Santana e Aquino
LANÇAMENTO | 12 nov. ´19 | 18h00 | Auditório | Entrada livre
Lançamento da obra de João Freire, numa edição A Batalha, apresentada por José Pacheco Pereira.

A Batalha: 100 anos
COLÓQUIO | 10 dez. ’19 | 15h00 | Auditório | Entrada livre
Colóquio organizado pelo jornal A Batalha, pelo IHC – Instituto de História Contemporânea, pólo de Évora, e pelo CEPS – Centro de Ética, Política e Sociedade, da Universidade do Minho.

aqui:http://www.bnportugal.gov.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=1492%3Aexposicao-centenario-do-jornal-a-batalha-9-out-27-dez-19&ca

XI Congresso da Internacional de Federações Anarquistas decorreu na Eslovénia de 24 a 28 de julho


a

Companheira anarquista argentina falando no Congresso sobre o movimento Ni Una Menos

Em torno do Congresso da IFA em Liubliana

De 24 a 28 de julho, numerosos anarquistas de todo o mundo encontraram-se em Ljubljana, na Eslovénia por ocasião do Congresso da Internacional de Federações Anarquistas (IFA). A maioria das federações europeias esteve representada, entre as quais a federação grega APO que aderiu este ano à IFA. A FLA, da Argentina, também marcou presença, assim como diversos convidados vindos do Japão, Brasil, Venezuela e Roménia que se juntaram às delegações participantes no encontro.

Durante o primeiro dia todos se apresentaram e conviveram. Os dois dias seguintes foram marcados por ateliers de trabalho e de discussão sobre diferentes temas: migração e fronteiras, os media desenvolvidos em cada uma das diferentes federações, um ponto da situação sobre a luta de classes na actualidade, o anti-militarismo, o feminismo e muitos outros!

A diversidade de olhares e das situações vividas relativamente a cada um dos assuntos discutidos permitiu o surgimento de debates, trocas de informações, ideias e de práticas extremamente ricos que nos deixou perceber a intensidade e a força que o internacionalismo possui.

Todas as noites debates ou discussões tiveram também lugar debates e discussões de forma pública. Foram animados por muitos dos participantes no congresso, que trouxeram com eles a sua luta quotidiana e a sua História. Cobrindo também uma ampla gama de questões políticas, que se estenderam da educação popular a desenvolvimento do movimento anarco punk no Brasil … Estes espaços públicos permitiram aos diferentes participantes do congresso descobrirem as lutas locais das outras federações, e ao mesmo tempo permitindo a um público variado descobrir as diferentes formas de que se reveste o anarquismo no seio da IFA. Estas discussões ocorreram em três lugares diferentes: num pequeno parque localizado ao lado do edifício onde se realizou o congresso; em Metelkova, uma velha caserna ocupada em 1993 e que depois foi legalizada pela Câmara e atrai uma fauna turística das mais improváveis; na ROG, uma antiga fábrica de bicicletas ocupada há 31 anos e que ainda luta hoje pela sua sobrevivência.

Todas as noites após os debates, Metelkova acolhia diversas manifestações  artísticas (circo, cabaré e concertos) servindo também de espaço de sociabilização informal socialização informal onde cânticos e alguns refrescos etílicos permitiram enfrentar a dureza do idioma inglês.

Os últimos dois dias foram consagrados à redacção de moções e a campanhas, bem como à continuação dos debates nalguns grupos de trabalho. Daqui saiu uma campanha virada para “os migrantes” e contra as fronteiras, um tema crucial que vai piorar ainda mais nos próximos anos com as migrações relacionadas com o clima. Este assunto faz ainda mais sentido que seja objecto duma acção internacional uma vez que a IFA está presente nos países de partida, trânsito e chegada das migrações. Mais do que nunca é necessário destruir as fronteiras. Estes limites imaginários que são traçados sobre o sofrimento e a morte devem deixar de dividir a humanidade!

Em conclusão, este congresso foi um grande sucesso, com uma super-organização e com discussões extremamente interessantes e que dão muito força para a continuidade da IFA.

Com amizade,

Louis (Grupo Germinal)”

(Le Monde Libertaire, Setembro 2019)

Capturar.PNG

´Luz – Clarão – Fulgor’, de Sílvia das Fadas, um filme baseado na história e nas comunas fundadas pelo anarquista António Gonçalves Correia


Espaço Llansol, RUA SARAIVA DE CARVALHO, 8-1º F – 1250-243 LISBOA

Sábado, 22 de Junho, 16 horas

No próximo dia 22 de Junho, pelas 16 horas, vamos mostrar um filme singular e conversar com a sua realizadora, Sílvia das Fadas, que já foi uma preciosa colaboradora do Espaço Llansol, e agora regressa para nos mostrar o seu filme Luz-Clarão-Fulgor (em formato de 16 mm, como todos os filmes da Sílvia), que assimila muito da escrita de Maria Gabriela Llansol sobre a ideia de comunidade, o fulgor, a deshierarquização e o Vivo.

O filme recupera a história do anarquista português António Gonçalves Correia e das suas «comunas» – primeiro, a «Comuna da Luz», em Vale de Santiago/Odemira (1917-18), e depois a «Comuna Clarão», em Albarraque (1926) –, e insere essa história na longa luta de resistência contra os senhores da terra num Alentejo desde sempre marcado por profundas desigualdades.

A Sílvia resume assim a ideia do seu filme, de que nos falará mais pormenorizadamente no dia 22:
«Qual a relação e/ou a diferença entre emancipação e despossessão?» Quais as condições necessárias à sobrevivência e reencantamento da terra? Como poderemos reunirmo-nos num lugar de hospitalidade e ensaiar a nossa imaginação crítica em direcção a um tempo para além da possessão, uma sociedade não racial e não capitalista? Que imagens darão forma a este anseio por uma comunidade de rebeldes, «o segredo a que se chamou solidariedade», o sonho fugitivo? Onde jaz a semente da insurgência e qual poderá ser a oferenda do cinema?

(1905-1937) O estivador anarquista Pedro Matos Filipe foi o primeiro antifascista a morrer no Tarrafal


pedro_de_matos_filipe_01

Pedro de Matos Filipe, o primeiro preso a morrer no Tarrafal

Anarco-Sindicalista, estivador, foi a primeira vítima do Campo de Concentração do Tarrafal, falecendo aos 32 anos, um ano após a sua chegada. Vítima de biliose, sem qualquer assistência médica.

Pedro de Matos Filipe, filho de Margarida Rosa e de José de Matos Filipe, nasceu em Almada em 19 de Junho de 1905. Era carregador/estivador de porto e sindicalista. Presidia à assembleia geral da Associação “Terra e Mar”, de Almada. Residia, então, na Quinta da Regaleira, Cova da Piedade.

Participou no movimento de 18 de Janeiro de 1934, em Almada, tendo promovido a greve na fábrica Parry & Son.

Preso em 30 de Janeiro de 1934, acusado de posse de explosivos e bombas, que não chegou a utilizar, foi condenado pelo Tribunal Militar Especial a 12 anos de degredo e multa de 20.000$00.

Enviado, em 8 de Setembro de 1934, para a fortaleza de São João Baptista, em Angra do Heroísmo.

Seguiu para o Tarrafal em 23 de Outubro de 1936, vindo a falecer em 20 de Setembro de 1937, de biliosa, sem qualquer assistência médica ou farmacêutica (1).

Segundo Acácio Tomás de Aquino (2), Pedro de Matos Filipe, que “era um dos rapazes mais fortes do Acampamento”, quando morreu “estava reduzido a pele e osso”. No último encontro com o amigo, este disse que estava “com uma diarreia de sangue há bastante tempo, e o médico nada me fez até à data!” [O Segredo das Prisões Atlânticas, A Regra do Jogo, 1978, p. 94].

O seu nome está assinalado numa rua da Cova da Piedade, Almada.

Notas:

(1) No mesmo dia, também morreu o marinheiro Francisco José Pereira, de 28 anos. Foram as duas primeiras vítimas do Campo de Concentração do Tarrafal.

(2) Acácio Tomás de Aquino (1899 — 1998) foi um militante destacado da Confederação Geral do Trabalho, anarco-sindicalista, organizador da greve geral de 18 de Janeiro de 1934 e então condenado a 12 anos de degredo em prisão. Com Pedro de Matos Filipe (e outros antifascistas), seguiu para Angra do Heroísmo a 8 de Setembro, sendo transferidos para o Tarrafal, a 23 de Outubro de 1936. Regressou a Portugal a 10 de Novembro de 1949. Todavia, só alcançou a liberdade total, a 22 de Novembro de 1952.

Biografia de João Esteves com colaboração de Helena Pato

Ficha da Policia / Registo Geral de Presos (RGP)

aqui: https://www.facebook.com/FascismoNuncaMais/posts/1008979245878121/

também aqui:

https://mindelosempre.blogspot.com/2016/07/2270-um-anarquista-o-campo-de-morte-do.html

http://www.estelnegre.org/documents/matos/matos.html

PHOTO_20160705_160411

Placa toponímica na parte mais alta da rua

PHOTO_20160705_160609

Placa toponímica na parte mais baixa da rua

(Última Barricada) Ainda os 100 anos de ‘A Batalha’


[Evento Histórico – Centenário 🎂]
No dia 23 de fevereiro celebramos o centenário da publicação do primeiro número do jornal A Batalha  órgão da União Operária Nacional (UON) 🤝 e, posteriormente, órgão da Confederação Geral do Trabalho.

Um marco na história da classe trabalhadora portuguesa que não deve ser esquecido.

Longa vida a quem luta! 🚩🏴🚩🏴

Fontes:
Jacinto, Batista, “Surgindo Vem ao Longe a Nova Aurora”, 1977.
Pereira, Joana Dias, “Sindicalismo Revolucionário: A história de uma idéa”, 2009.
Sousa, Manuel Joaquim, “Últimos Tempos de Acção Sindical Livre e do Anarquismo Militante”, 1989.
Arquivo Municipal de Lisboa
Projecto MOSCA

Música:
Carlos Paredes – “Danças portuguesas nº 2”.

Autor: Colectivo Última Barricada

Hino de ” A Batalha”

Se estiverem interessados em ouvir o hino deste jornal, o camarada JG tratou de reescrever a música para formato digital (in Última Barricada)

capturarb

https://colectivolibertarioevora.wordpress.com/2018/01/22/recordando-o-hino-revolucionario-de-a-batalha/comment-page-1/

https://colectivolibertarioevora.wordpress.com/2019/02/22/a-batalha-100-anos-de-luta-por-um-mundo-novo-sem-explorados-nem-exploradores-sem-oprimidos-nem-opressores/#more-22902

Video sobre A Batalha e o anarcosindicalismo em Portugal (1886-1975):

https://archive.org/details/MemriaSubversivaAnarquismoESindicalismoEmPortugal1886-1975

Revista Verve nº 35 (2019) já disponível na web


Capturar

Versão completa em pdf. 

Clique aqui

v e r v e 35

SUMÁRIO

O movimento anarquista uruguaio nos tempos de cólera
The Uruguayan Anarchist Movement in the Time of Cholera
Daniel Barret

Ponto para o advogado
Point for the Lawyer
Christian Ferrer

A abundância exuberante de uma abolicionista penal
The Exuberant Abundance of an Abolitionist
Salete Oliveira

Um caso menor
A Minor Case
[página única 1]
Nu-Sol

Entrevista com José Maria Carvalho Ferreira
Interview with José Maria Carvalho Ferreira
José Maria Carvalho Ferreira & Nu-Sol

O ronco do surdo é a batalha
The Sound of Drum is the Fight
[página única 2]
Nu-Sol

Emma Goldman, saúde!
Emma Goldman, Salut!
Eliane Carvalho

Minha vida valeu a pena?
Was My Life Worth Living?
Emma Goldman

Dossiê Sakae Ôsugi
Sakae Ôsugi Dossier
Sakae Ôsugi

resenhas

2013 que urge e ruge
Democracy and its Totalitarian Gaps
Flávia Lucchesi

Um ladrão de livros anarquistas e as histórias que seguirão
A Thief of Anarchist Books and the Stories that Will Follow
Gustavo Simões

Números anteriores: http://www.nu-sol.org/verve/