Day: Janeiro 29, 2015

(Lisboa) Livro «Sem Mestres Nem Chefes o Povo Tomou a Rua. Lutas dos Moradores no Pós-25 de Abril» é apresentado esta sexta-feira


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É apresentado esta tarde de sexta-feira o livro de José Hipólito Santos «Sem Mestres Nem Chefes o Povo Tomou a Rua. Lutas dos Moradores no Pós-25 de Abril», editado pela Letra Livre, no Bar de ‘A Barraca’ (jardim de Santos, em Lisboa), pelas 18,30H.

(Lisboa) Apresentado esta sexta-feira filme sobre os acontecimentos de 1946 em Cambedo da Raia


sessão

Esta sexta-feira, dia 30 de Janeiro, na Torre do Tombo (sala de conferências) será exibido pelas 17 horas o filme “O Silêncio”, de António Loja Neves e José Manuel Alves Pereira. Segue-se um debate em que participa Paula Godinho, investigadora do Instituo de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa.

Sobre “A Batalha de Cambedo da Raia” ver aqui: http://www.jornalmapa.pt/2014/06/18/da-guerra-civil-na-galiza-a-batalha-do-cambedo-da-raia/

https://colectivolibertarioevora.wordpress.com/2013/08/17/memoria-a-batalha-de-cambedo-tras-os-montes-20-de-dezembro-de-1946/

(memória libertária) Um sindicalista rural eborense: José Sebastião Cebola


Capturar

 Há uns anos atrás, como forma de homenagear a memória deste anarquista que ainda perdurava na freguesia, foi dado o nome de José Sebastião Cebola a uma rua dos Canaviais (Évora). Mas a “discrição” ou a má-fé dos autarcas de então foi tal que nem uma pequena inscrição, com a data do nascimento e morte (1877-1920) ou em que qualidade José Sebastião se distinguiu, a placa mereceu. Bastava terem posto anarcosindicalista, sindicalista revolucionário, anarquista, sindicalista rural, militante da CGT ou o que se lembrassem para que quem mora naquela rua ou quem por ali passa tivesse a mínima ideia de quem se trata. Numa cidade onde qualquer militante  comunista, por mais modesto que seja, tem essa qualidade inscrita na placa de rua, José Sebastião Cebola ali continua anónimo, como se por esse facto se conseguisse apagar a memória das causas pelas quais lutou. (Portal Anarquista)

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Black Block, o filme


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de Carlo A. Bachschmidt

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(Italia, 2011) 77 minutos, legendas em português
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A obra parte de imagens reais das mobilizações durante a cimeira do G-8 em Génova em 2001 e, particularmente, de alguns testemunhos representativos de pessoas que sobreviveram ao assalto de uma escola cedida pelo município de Génova ao Forum Social para albergar manifestantes. Muli, Lena, Neils, Mina, Michael, Daniel y Chabi, deixam, entre memórias, uma mensagem de denúncia sobre a instrumentalização da violência e o uso da tortura moderna.